segunda-feira, 21 de setembro de 2015

1. PLANEJAMENTO
É prever o que, quando, quanto, como, quem, onde e por que se deve fazer.
Os planos determinam a escolha dos objetivos da empresa, de metas departamentais e especificam a maneira de alcançar-los.
É fato que não se pode prever o futuro exato, uma vez que muitos fatores nos levam à imprecisão, fatores que fogem ao controle, entretanto sem planejamento os acontecimentos ficariam ao acaso e nenhuma empresa pode viver ao acaso.
Considera-se o planejamento é a principal função administrativa, pois é o ponto de partida para tudo o que o administrador deseja na organização. O ponto de partida são as condições atuais, analisadas para o estabelecimento de pontos futuros.
O planejamento envolve decisão. É a primeira decisão. Decidir onde se quer chegar.
1.1 Vantagens do planejamento
a) Diminuir a incerteza: As incertezas sobre o amanhã da organização tornam necessária uma linha de conduta a seguir. È evidente que esta linha deve ser continuamente verificada para se constatar se continua válido segui-la ou se deve relaciona-la em função dos fatores que influenciam e determinam uma modificação.
b) Não perder de vista o objetivo: Os objetivos da organização são o ponto mais importante e devem ser continuamente relembrados.
c) Economia de planejamento: É importante minimizar os custos. Com base na melhor alternativa, a decisão deve levar em consideração o custo, pois o planejamento pode certamente escolher custos razoáveis para boas alternativas.
d) Não improvisar: As decisões devem ser liberadas. Improvisar é contrariar o próprio princípio do planejamento
e) Para possibilitar o controle: Um administrador não pode avaliar as realizações se não houver um parâmetro para ser seguido. Sem planejar não se pode controlar.
f) Impedir arbitrariedades: É o mesmo que improvisar decisões. Não implica, naturalmente, em imobilidade, mas sim no equilíbrio e na racionalidade das decisões.
1.2 Limitações do Planejamento
Insegurança das Previsões: Previsões não são certezas. Não há um exercício de futurologia, portanto podem ser inseguras, principalmente as que envolvem fatores exógenos. Entretanto, sem elas é valorizar o acaso.
Inflexibilidade: O desejo de seguir o que foi planejado pode ocasionar um perigo de inflexibilidade. È necessário que o plano seja flexível, na medida em que são necessárias correções e alterações para redirecionar o rumo dos objetivos.
Despesas com o Planejamento: Cuidar que o custo dos planejamentos não altere substancialmente a relação custo-benefício.
Inibição à Criatividade: A tendência de seguir estritamente o que foi planejado pode inibir a inovação e a criatividade, pois o rumo está traçado e não há nada a inovar.
1.3 Etapas do Planejamento
1ª Etapa - Estabelecer Objetivos: A empresa deve definir os objetivos globais, estratégicos, indicando o que deve ser realizado. É necessário obter muitas informações, externas e internas, para que isto possa acontecer.
2ª Etapa – Estabelecer Premissas: É o ambiente futuro em que o planejamento vai acontecer.

Dividem-se em internas e externas, tangíveis e intangíveis:
Internas: Previsão de vendas.
Externas: O ambiente social de negócios.
Tangíveis: podem ser quantificados.
Letícia Costa
http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/administracao/planejamento-organizacao-direcao-controle/

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